O ator-diretor tcheco Hugo Haas (1901-1968) sempre foi desprezado ou ignorado pela maioria dos críticos, de Pauline Kael a Leonard Maltin e, de certa forma, isso pode ser um bom sinal. A rara exceção, e ela está entre nós, foi a do falecido crítico Rubens Ewald Filho que disse sobre ele: Haas fez "filmes modestos e talentosos, quase sempre com finais trágicos e estrelados por uma loira fatal". Estas postagens nos dá a oportunidade de explorar o universo de noir B de Hugo Haas e, ao fim e ao cabo, talvez nos dê também a oportunidade de fazer uma reavaliação mais justa do trabalho dele.
O ator-diretor tcheco Hugo Haas (1901-1968) sempre foi desprezado ou ignorado pela maioria dos críticos, de Pauline Kael a Leonard Maltin e, de certa forma, isso pode ser um bom sinal.
ResponderExcluirA rara exceção, e ela está entre nós, foi a do falecido crítico Rubens Ewald Filho que disse sobre ele: Haas fez "filmes modestos e talentosos, quase sempre com finais trágicos e estrelados por uma loira fatal".
Estas postagens nos dá a oportunidade de explorar o universo de noir B de Hugo Haas e, ao fim e ao cabo, talvez nos dê também a oportunidade de fazer uma reavaliação mais justa do trabalho dele.
Muito obrigado por esta raridade.
ResponderExcluir